Terceirização logística vai movimentar mais de US$40 bilhões até 2025

 

A logística terceirizada ganhou presença em empresas de todos os portes, em geral, decidiram focar seus esforços em melhorar seus produtos e não em como distribuí-los. Uma pesquisa global da Technavio analisa que a participação de mercado do outsourcing pode aumentar em US$40,16 bilhões, com potencial de crescimento acelerado de 4% até 2025. Optar por delegar toda a logística a terceiros que lhes permita chegar aos locais em tempo útil permitiu que empresas melhorem em diversos aspectos:

“Independentemente de se tratar de inúmeros produtos cujo volume exige dezenas de unidades ou de uma quantidade menor, mas com prazos mais apertados, a terceirização logística permite fortalecer cadeias de suprimentos, otimizar custos e até mesmo contar com a logística reversa” explica Renato Pádua, Gerente Comercial da CWBem.

Não é realizada formalmente em uma área da empresa

Embora qualquer empresa possa realizar suas operações logísticas desde o início com as autorizações e documentações até a chegada aos centros de distribuição, muitas vezes erros podem acontecer, colocando em risco a continuidade da cadeia de abastecimento. Por isso, é comum que empresas que não possuam uma área ou departamento especializado nessas questões procurem a terceirização de suas operações:

“As empresas concentram seus recursos em áreas mais vitais e importantes. Os próprios processos produtivos podem ser revisitados, assim a contratação de soluções terceirizadas passa a ser extremamente atraente, seja pela lucratividade, seja pela produtividade que gera”.

Tempo otimizado
Pádua reforça que se o foco de uma empresa é na melhoria contínua, a otimização é um dos motivos mais valiosos, principalmente nos processos de terceirização dos processos logísticos:

“Acompanhar as cargas, controlar os armazéns, gerir os operadores e os horários das transferências costumam ser tarefas complicadas que consomem tempo. Ao optar por soluções logísticas terceirizadas, a empresa tem um desafio a menos e eles não são poucos” completa Renato.