2021 sem gargalos no seu negócio somente com projetos especiais

 

Um sistema produtivo é composto por diversas etapas, de compra de matéria prima, passando pela manufatura, embalagem, estocagem, controle de qualidade, venda e distribuição e por aí vai.  Se uma empresa produz 500 unidades de um produto X por hora e o setor de embalagens é capaz de dar vazão para apenas 300 unidades no mesmo período, estamos diante de um gargalo clássico.

Mas o que é gargalo e como solucionar este problema?
O gargalo acontece quando há algo que limita a linha de produção. A empresa precisa se adaptar, parar o que está fazendo e resolver este problema gerando necessidade e gastos extras, como estocagem de produtos e contratação de mão-de-obra excedente. Ou seja, vai sobrecarregar o processo.

“Os gargalos podem ser evitados analisando o layout e os processos internos de uma empresa, incluindo sistemas e quadro pessoal. Mas não adianta ir na tentativa, no erro e acerto – somente um projeto personalizado é capaz de acabar com esses gargalos” explica Renato Pádua, Executivo de Contas da CWBem.

Onde estão os gargalos?
Os gargalos ocorrem normalmente, justamente quando próximo ao input, ou seja, no início da produção, pois, todas as fases seguintes do sistema ficam comprometidas. Mas, também temos o gargalo próximo ao output, que é a saída, até mais prejudicial pela agregação dos custos variáveis, que só existem com o aumento na produção:

“Um produto pronto precisará ser estocado, significa matéria-prima já utilizada. É um produto que não sai para os PDVs, mas que já teve seu custo de produção e vai gerar gastos com estoques para a empresa, com adição de mão de obra e sem geração de receita” completa Pádua.

Detectar gargalos? Somente com projeto especializado
Uma visão especializada e externa é a única capaz de olhar toda a estrutura de forma sistêmica e, a partir daí, detectar e implementar, o que precisa ser feito. Tentar resolver sem este conhecimento, com soluções paliativas ineficazes, vai atrasar ainda mais a produção e cria um cenário ainda mais caótico” finaliza o especialista.

Fonte: KAKOI Comunicação